Sensibilidade, talento, arte. Assim pode ser definido Joaquim Magalhães. Com sua arte produz beleza em madeira, transforma o aço e o náilon em portadores da delicada e ao mesmo tempo portentosa mensagem da música.
Joaquim é uma dessas pessoas especiais, nascidas para criar. Seu gênio inventivo não para. Invade outros saberes, conclama experimentos em mecânica e hidráulica, encanta a todos com sua capacidade de criar.
Como luthier, traz à luz do mundo violões, guitarras, contrabaixos. Não são apenas instrumentos musicais, são seres vivos, pulsantes de grandeza estética em sua forma, e sonoridade incomparável quando dedilhados.
Não são construídos, são nascidos, vivos que são. Joaquim é, assim, esse gênio que habita as terras alterosas das Minais Gerais. Tenho por ele admiração e afeto, ligados que somos por laços de família, à qual me levou Minha Mulher, Terezinha, doce figura que me inspira e me faz viver.
Conhecer seu trabalho, seus instrumentos, é oportunidade rara de conviver com um ser humano digno, honrado e talentoso. É descobrir um mundo mágico de sons e estética que encanta e faz bem. É entrar em contato com a paz.
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